Custou-me sofrer triplamente para compreender as desventuras da traição. Eu nunca teria chegado a conhecê-la se nao a tivesse praticado e se não me tivesse tornado vítima de minha própria prática.
Assim, a traição se fez íntima pois eu a observei, eu a pratiquei, eu a sofri. E com um conhecimento fatigado, com uma suposta sabedoria imposta pela vida, suplico:
Permaneces tu, fiel a ti.
Que permaneço aqui, fiel a mim.
Namastê
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
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