quinta-feira, 19 de novembro de 2009

O Homem e a Mangueira!

Sabe Homem, hoje eu fiquei pensando em como o mundo ficou diferente depois de você. Como um quintal, que não é o mesmo depois que se planta, e cresce a mangueira. Tudo fica mais gostoso. Porque tem manga! E dá pra pendurar um balanço, fazer pic-nic, dá pra deitar depois do almoço e cochilar na sombra, subir nos galhos, procurar ninhos, passarinhos, até fazer amizade com o vizinho.

O que quero dizer é que o mundo é mais harmônico com a tua vida vivendo amor. O universo agradece tua mão mágica que planta. E eu, como tua Mulher, valorizo as sementes que plantou em mim.

Hoje eu pensei em detalhes doces, curiosos. Detalhes-frutos das sementes em mim.Saborosos, feito Manga Rosa. Como quando estamos rodeados de amigos, parentes, ou em um lugar público, e do nada você me olha. Observa com candura meus traços. Pega na minha mão com amor, me dá um beijo no pescoço e faz arrepiar a alma de satisfação e tranqüilidade. Quanta serenidade em estar ao teu lado, Homem. Quanta segurança!!! Quando estamos andando na praia, como dois velhos amigos, os braços soltos, as mãos vazias, e de repente você enlaça meu corpo no teu, e numa bocada me devora em meio ao caos santista. Ou quando vamos ao cinema e minhas lágrimas viram tua preocupação. Você recosta a cabeça no meu ombro e começa a dizer com o coração: “lhe tenho amor, lhe tenho muito amor.”

Ah esse teu beijo sabor pêssego! Essa boca macia com gosto de vida madura. Esse cheiro verde de esperança que impregna e lambuza. Ah esse som de sim! Que me faz ouvir esta orquestra maravilhosa dentro de mim: AMOR! Ah esse medo do irreparável. Me testa, me move.

Estou molhada como a chuva, completamente jogada aos pés de Deus.
Estar ao teu lado, é, cada dia mais, um deleite. Tua capacidade eloqüente de abarcar todo o meu ser num único e esplêndido sorriso é o brilho mais forte da tua existência em mim.

GRATIDÃO!

Namastê

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Onde?

...e quando te perguntares por onde andas teu amor,
em que vales, em que montanhas,
em que ruas, alamedas,
Tu abrirás bem os olhos e num sorriso responderá:
-Ah! meu amor, meu paraíso, no infinito ela está. entre ondas e luares, entre navios, à beira-mar.
Tatuada no céu da boca feito estrela cadente,
Tecida na minha pele rendada de calor,
no meu verso, no meu silêncio,
no pássaro contente que pia, no sol, nas crianças,
no adeus,
e no bom dia.

NAMASTÊ

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Você respira, ela cria!

Arte faminta, contemporânea, cirandeira. De uma simetria generosa, que trans borda a tinta derramada, linhas irreverentes que transitam cores sobre tudo e, sobretudo: pincel na boca, traços nas mãos, cores no coração!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

A saudade é a pausa entre as canções!